A certa altura, manuseia um cartão. E avisa, em timbre de ultimato: “É a última vez que eu falo. Samuel de Souza doou o cartão, mas não doou a senha. Aí não vale. Depois vai pedir o milagre pra Deus e Deus não vai dar. E vai falar que Deus é ruim.”
Feliciano foi indicado por seu partido para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Candidato único, deveria ter sido eleito nesta quarta (6). Manifestantes de organizações sociais e colegas do PSOL e do PT impediram a votação.
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